Na quarta-feira 2/6/2010 fizemos a apresentação do projeto da disciplina pcs 5757.
Nesse projeto o grupo abordou as dificuldades e facilidades de produzir materiais de aprendizagem utilizando mídias diversas.
A minha contribuição para o grupo foi pesquisar sobre produção de animações. No link a seguir é possível assistir a primeira versão da animação que eu criei baseado num roteiro sobre biossegurança em odontologia.
http://www.youtube.com/user/silviols1
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
second life
Hoje a aula da disciplina pcs5757 foi no second life. Resolvi relatar aqui a minha experiência.
Me cadastrei previamente, li um tutorial básico, testei as operações básicas do sistema. trinta minutos antes da aula resolvi testar o fone e microfone no gravador do windows, em seguida entrei no sistema para repassar todos os procedimentos, e encontrei outros colegas da turma que estavam fazendo o mesmo.
A última coisa que resolvi testar foi o som. Uma catástrofe. Não há meios de escutar o que os outros falam no microfone e também não há como os outros te escutarem.
Há um botão "talk" que você deve pressionar e manter pressionado enquanto fala, mas esse botão fica desabilitado todo o tempo. Depois de uns 30 minutos lendo e relendo a tela de configuração notei que não é qualquer botão que habilita para falar, e sim apenas o botão do meio do mouse.
Nisso a palestra já havia acabado e até o momento nada eu tinha ouvido. A configuração para ouvir o áudio deve envolver alguma configuração estúpida do gênero "pressionar ctrl+alt w próximo ao avatar", pressionar o botão do meio do mouse...
O Second Life é um software cuja interface segue um padrão bastante esclerosado, com uma infinidade de opções, opções confusas, opções que se mostram de formas diferentes nas diferentes versões, botões como o de modo voar que é desabilitado sumariamente sem motivos e não há mensagens exploicando por que isso ocorre, interface muito poluída.
Outra coisa muito frustrante é que uma vez que você inicia o client, nada mais funciona na máquina, e a máquina só volta a operar novamente depois que o computador é reiniciado (as vezes só no botão de reset).
Enfim, não possuo o arcabouço mental necessário para usar mundos virtuais.
Me cadastrei previamente, li um tutorial básico, testei as operações básicas do sistema. trinta minutos antes da aula resolvi testar o fone e microfone no gravador do windows, em seguida entrei no sistema para repassar todos os procedimentos, e encontrei outros colegas da turma que estavam fazendo o mesmo.
A última coisa que resolvi testar foi o som. Uma catástrofe. Não há meios de escutar o que os outros falam no microfone e também não há como os outros te escutarem.
Há um botão "talk" que você deve pressionar e manter pressionado enquanto fala, mas esse botão fica desabilitado todo o tempo. Depois de uns 30 minutos lendo e relendo a tela de configuração notei que não é qualquer botão que habilita para falar, e sim apenas o botão do meio do mouse.
Nisso a palestra já havia acabado e até o momento nada eu tinha ouvido. A configuração para ouvir o áudio deve envolver alguma configuração estúpida do gênero "pressionar ctrl+alt w próximo ao avatar", pressionar o botão do meio do mouse...
O Second Life é um software cuja interface segue um padrão bastante esclerosado, com uma infinidade de opções, opções confusas, opções que se mostram de formas diferentes nas diferentes versões, botões como o de modo voar que é desabilitado sumariamente sem motivos e não há mensagens exploicando por que isso ocorre, interface muito poluída.
Outra coisa muito frustrante é que uma vez que você inicia o client, nada mais funciona na máquina, e a máquina só volta a operar novamente depois que o computador é reiniciado (as vezes só no botão de reset).
Enfim, não possuo o arcabouço mental necessário para usar mundos virtuais.
domingo, 11 de abril de 2010
Trabalho de Mestrado
Bom dia,
O meu trabalho de mestrado foi na linha de Sistemas Distribuídos com ênfase em middlewares de grade computacional. O tema foi relacionado com uma arquitetura de compartilhamento de repositórios de objetos de aprendizagem, focando na produção do conteúdo e não no compartilhamento de objetos existentes.
O link para a dissertação está aqui: http://biblioteca.unisantos.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=151
Os repositórios são indexados por metadados de objetos de aprendizagem, o que permite que os objetos sejam consultados e o professor identifique os objetos de aprendizagem que satisfazem sua necessidade sem a necessidade de testá-los previamente.
Muito se fala sobre repositórios, metadados, ontologias, bibliotecas digitais, mas pouco se fala sobre a produção do conteúdo.
Acredito que o maior trunfo para viabilizar cursos a distâncias é criar metodologias de CRIAÇÃO de conteudo e não apenas de COMPARTILHAMENTO de conteúdo, pois dessa forma é possível envolver os alunos na criação de conteúdo, enriquecendo muito a experiência de aprendizagem. O projeto LAbVirt da faculdade de educação da USP possui projetos nessa linha, (inclusive foi o projeto que utilizei como base para a minha dissertação) http://www.labvirt.fe.usp.br/indice.asp
Criar ferramentas de software que possam dasr suporte a iniciativas desse tipo é mais estratégico, e no meu ponto de vista mais prioritário, para educação do que qualquer iniciativa de criar repositórios, LMS, e afins.
O meu trabalho de mestrado foi na linha de Sistemas Distribuídos com ênfase em middlewares de grade computacional. O tema foi relacionado com uma arquitetura de compartilhamento de repositórios de objetos de aprendizagem, focando na produção do conteúdo e não no compartilhamento de objetos existentes.
O link para a dissertação está aqui: http://biblioteca.unisantos.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=151
Os repositórios são indexados por metadados de objetos de aprendizagem, o que permite que os objetos sejam consultados e o professor identifique os objetos de aprendizagem que satisfazem sua necessidade sem a necessidade de testá-los previamente.
Muito se fala sobre repositórios, metadados, ontologias, bibliotecas digitais, mas pouco se fala sobre a produção do conteúdo.
Acredito que o maior trunfo para viabilizar cursos a distâncias é criar metodologias de CRIAÇÃO de conteudo e não apenas de COMPARTILHAMENTO de conteúdo, pois dessa forma é possível envolver os alunos na criação de conteúdo, enriquecendo muito a experiência de aprendizagem. O projeto LAbVirt da faculdade de educação da USP possui projetos nessa linha, (inclusive foi o projeto que utilizei como base para a minha dissertação) http://www.labvirt.fe.usp.br/indice.asp
Criar ferramentas de software que possam dasr suporte a iniciativas desse tipo é mais estratégico, e no meu ponto de vista mais prioritário, para educação do que qualquer iniciativa de criar repositórios, LMS, e afins.
sábado, 10 de abril de 2010
primeira anti-postagem
Olá,
Esse blog foi criado frente a necessidade da disciplina pcs-5757 de se avaliar como as mídias aliadas a ferramentas de internet podem contribuir para prover suporte a aprendizagem.
Esse blog foi criado frente a necessidade da disciplina pcs-5757 de se avaliar como as mídias aliadas a ferramentas de internet podem contribuir para prover suporte a aprendizagem.
Assinar:
Postagens (Atom)